O Ministro Abraão Vicente, em representação do Ministério da Família e
Inclusão Social assinou, na manhã desta segunda-feira, um acordo de colaboração
com as instituições religiosas de solidariedade social, no valor de 50 mil
contos, no âmbito do programa de emergência para a mitigação da Seca e do mau
ano agrícola.
O objetivo deste acordo,
ora rubricado, conforme o Ministro da Cultura e Indústrias Criativas, Abraão
Vicente, em representação da Ministra Maritsa Rosabal, assenta em 3 pilares
importantes.
“Minimizar o problema de
falta de água, garantindo o uso racional e a regularidade do fornecimento para
famílias e as explorações e pecuárias; Garantir a capacidade produtiva de pecuária
de ruminantes através da adequação dos efetivos aos recursos disponíveis,
reforço da disponibilidade de alimentos e a manutenção do bom estado sanitário
dos animais e Garantir o mínimo de rendimento às famílias agrícolas fortemente afetadas pelo mau ano agrícola através da criação de oportunidades de mais
empregos, sobretudo no meio rural”.
Com essa assinatura,
segundo o governante, espera-se que os mais necessitados e afetados sejam amparados.
A representante das
instituições religiosas de solidariedade social, Joana Brito, regozija com o
feito e compromete em nome dos seus representados um trabalho árduo para
combater esse fenômeno. Já que, como afirma, já há dinheiro para se chegar a
todos os vales e ladeiras.
“Este protocolo vai
permitir-nos chegar aos vales, aos cutelos lá onde estão as famílias mais afetadas. Este protocolo veio em boa hora (…), Nós, vamos diretamente as
famílias porque nós já conhecemos essas famílias”.
Este é um complemento em
termos de alimentos, água potável e algumas atividades de formação e
sensibilização de como melhor gerir as situações como a seca e o mau ano
agrícola. O presente protocolo entra em vigor de imediato e tem uma duração de
9 meses.
Texto: Sidney Cardoso
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