Há uma razão para que os Estados Unidos nunca tenham divulgado as fotografias do corpo de Osama bin Laden, depois de este ter sido abatido numa operação dos SEAL, a equipa de operações especiais da marinha norte-americana.
A revelação foi feita num livro lançado pelo militar Robert O'Neill, que assegura ter sido o primeiro a balear o líder da Al Qaeda, e pelo antigo soldado Jack Murphy, em declarações ao Sofrep, um site de notícias dedicado às forças especiais.
Na obra ‘The Operator’, Robert O'Neill começa por explicar que o filho de bin Laden, Khalid, foi encontrado no segundo andar da casa armado com uma AK-47 e foi prontamente baleado pelos militares.
No terceiro andar do edifício, no quarto, encontraram então o fundador da Al Qaeda, a quem deram um tiro que lhe abriu a cabeça em forma de V. “Atirei-lhe outra bala na cabeça para me assegurar” de que havia morrido, escreveu Robert O'Neill, citado pelo Business Insider.
A sucessão de acontecimentos é completada pelo antigo soldado Jack Murphy, que faz uma revelação nova: mesmo depois de morrer, Bin Laden foi baleado mais de 100 vezes, o que significa que ficou com mais de uma centena de buracos no corpo.
“Provavelmente, a imagem causaria um escândalo internacional e as investigações [à foto] poderiam conduzir a outras operações que muitos querem manter em segredo”, afirmou em declarações ao Sofrep.
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